10.12.10


O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói.

Um comentário:

  1. Ah, eu sou um homem ridículo; não vivo sem amar. Pois, e não há como ser diferente, o amor está apenas em mim, e não naqueles que o recebem.

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